Não. O que pode existir é uma tendência genética em algumas famílias de propensão ao câncer de pele, mas não há transmissão interpessoal.
Todas as barreiras físicas para proteção solar são válidas, por exemplo: guarda-sol, chapéu, óculos escuros e roupas de proteção solar. Porém, apenas ajudam, pois não conseguem ser totalmente eficientes no bloqueio dos raios UV. Nenhum deles substitui o uso do protetor solar sob a pele exposta ao sol.
É um procedimento bastante simples e rápido, realizado em ambiente de consultório (ambulatorial). Um anestésico injetável é usado na região da pele a ser biopsiada, e logo depois é retirado um pequeno fragmento de poucos milímetros da pele com ajuda de um bisturi, uma cureta ou um punch (instrumento cortante cilíndrico). Em seguida, caso haja necessidade, é realizada sutura com fio cirúrgico. O procedimento geralmente não ultrapassa 10 minutos.
Sim. Felizmente, a maioria tem apenas crescimento local, na pele e tecidos adjacentes. O tipo de câncer de maior risco de metástase é o melanoma. Já o carcinoma basocelular tem o menor risco. O carcinoma espinocelular tem risco intermediário, quando comparado ao melanoma e carcinoma basocelular. Para qualquer tipo de câncer, vale a regra: Quanto mais tempo se demora para realizar o tratamento, maior a chance de se espalhar.
Praticamente todos. As luzes das câmaras emitem raios ultravioleta, os mesmos do sol, o que pode futuramente causar um câncer. Por isso, desde 2009, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer, ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS), passou a considerar as câmaras de bronzeamento cancerígenas, e seu uso para fins estéticos passou a ser proibido no Brasil.
Não. O bronzeamento solar é danoso para a pele, de qualquer forma. Se houve bronzeamento, invariavelmente houve dano às células da epiderme. O sol entre 10 e 16 horas ainda é mais prejudicial.
O melanoma pode afetar todas as partes do corpo, o que torna fundamental o exame de toda a pele. No entanto, a localização mais frequente no homem é no tronco e na mulher, nas pernas.
O câncer de pele é raro em crianças. Os sinais presentes desde o nascimento praticamente não têm risco de se tornarem um câncer. Apenas os sinais maiores, como o nevo congênito gigante, têm maior risco. Entretanto, é preciso estar sempre desconfiado de um novo sinal, ou de um sinal já existente mas que se modificou de alguma forma.
Não. A simples utilização do protetor solar não garante a total prevenção, e nem significa que podemos nos expor por mais tempo ao sol. O objetivo do seu uso é amenizar e proteger dos efeitos nocivos da radiação solar. Além disso, o produto só será eficaz se utilizado corretamente.